quinta-feira, 18 de junho de 2009

O Sapo da Lagoa Azul 17/06/09

quinta-feira, 18 de junho de 2009 0

Mais um dia em meio ao nada.
Chorando no vazio de uma fria madrugada
Já não tem mais som, o coração do amor.
Foi-se.
Pensara voltar, mas pensara errado.
Não se tem mais o valor do pecado.
Já faz tempo eu, agora tempos você.

Triste sol claro que ilumina a tarde
Corre o vento gelado da noite anterior
Já não sou mais eu, não se tem mais você.
Mas passara.

Querer de mim o afago que pude e queria te dar.
Já não mais é possível.
Olhar pra você e como antes te desejar
Já não mais é possível, sim é impossível
Mas fazer o que?

Abraçar a solidão não mais sou eu.
Descobri em meio aos turbulentos ventos congelantes de minha vida.
Que sou frio.
Estério.
Frígido.
Nunca egoísta.
Calculista.
Infeliz.
Querer o que não nos pertence tem sido uma grande sina
que resolvi adotar.
Saber o quanto isso dói
não fazia parte dos meus pensamentos.

Sou uma criança, que sonha com o PRÍNCIPE ENCANTADO.
Que tal príncipe se encante.
Que tal sapo não apareça.
Que a princesa... Essa vá pra...
E que sejamos felizes para sempre.

Mas o Príncipe virou sapo.
O sapo pulou no brejo.
Sujou seu corpo com merda.
E o mal cheiro, me faz se afastar.

Acordamos.
E a noite voltamos a sonhar, com um outro reino encantado.
Com a vinda de um outro príncipe.
Enfim...
Blá... blá... blá...

Mas! O príncipe mais uma vez virou SAPO.
e CRABEeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.........!
rsrsrsrsrsrsrs

Ass.: Felipe Adler - O Próprio (frustado)

Doce Vingança de uma AMARGA Paixão - 17/06/09

Pensando nas vinganças mais sórdidas
para conter um desejo incontrolável interior
me peguei vivendo.
Não mais calculando.
E isso é diferente.
O sabor da contra-partida negativa
tem sido tocado na rádio constantemente
"Faça acontecer que eu faço valer a pena."
Estranha força que me consome.
Já não sei se é paixão ou grito de morte.
Mas sei que aos poucos me feria.
Tentei tudo.
Gritar, chorar, calar...
Mas nada surtiu efeito.
Resolvi desistir.
Mas com que argumento?
Me dera UM.
O de não me querer.
E isso basta.
Vivo hoje. Não como antes.
Mas vivo e isso basta? Não!
Não basta! Mas vivo?
Não busco mais solução.
Doce vingança que aterroriza minha paixão.

Ass.: Felipe Adler - O Próprio (frustado)

terça-feira, 10 de março de 2009

terça-feira, 10 de março de 2009 0
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